
Em um analise mais concreto vejamos ;Atualmente, 60% dos recursos gerados com a arrecadação de impostos ficam com a União, 24% ficam com os estados, e somente 16% com os municípios, podemos passar a ter um analise maior da complexidade das dificuldades encontradas pelos gestores municipais ao deparar-se com as receitas de suas cidades, "não existe milagres", os desafios a serem encontrados tanto atualmente como pela frente são imensos pois os problemas geralmente estão no município, é no município que se tem em sua essência os problemas dos cidadãos, falta de estrutura mínima no município que a pessoa procura o posto de saúde, hospital ,creches e escolas, saneamento básico e segurança e lazer, cabe ao gestor municipal levar a população qual administra todos essas políticas públicas e com recursos totalmente minguados. Diante de tal situação e com enfrentamento de gargalos sempre herdados pelas gestões anterior, o novo gestor se coloca em uma encruzilhada, governar administrando recursos mínimos estabelecidos pela Constituição Federal, governar administrando folha de pagamento e se transformar em um eterno pedinte em Brasília , esta sempre com a pires nas mãos, pedindo emendas a deputados e senadores, e pedindo ao governo Federal repasses para obras no município qual governa, daí o grande dilema das campanhas eleitorais com compromissos muitas vezes dificil de serem cumpridos, é muito natural que em municípios medianos como Luziânia , uma cidade integrada com os demais municípios do entorno sul do Df, prefeitos se desgastem politicamente em seus mandados, são municípios considerados grandes no Estado de Goiás, com pouco recursos para se governar populações em nível de estado com grande fluxo de cobranças e parte da população oriundas de regiões diversas do país com bairros sem infraestruturas e necessidades básicas, ainda parte da população que em municípios ainda mais próximo da capital , que fazem da cidade apenas dormitórios. vivemos no entorno sul de Brasilia , um grande dilema somos parte do distrito federal e parte de Goiás, o pouco investimento do Estado de Goiás e a não política de união Brasilía/Goiás para atender os desafios do entorno, os recursos minguados que chegam aos municípios e ainda os grandes problemas encontrados colocam os gestores em situações muitas vezes de insatisfação de parte da população que exigem dos gestores ações de super-homens, ainda os gestores enfrentam muitas vezes oposições ferrenhas nas casas legislativas que querem ações contundentes dos gestores principalmente para atendimento de suas bases eleitorais. 2016 esta batendo a porta, novas eleições municipais, a população dos municípios em geral estão desestimulados com eleição, os candidatos terão grandes dificuldades em convencer o eleitor, os candidatos ao executivo que buscam reeleição terão que explicar aos eleitores que não existem milagres, vão ter que falar de competências, federação,Estado e municípios, os novos candidatos terão que ter critérios para não desiludir mais ainda a população.
Ao invés de enxugar as máquinas públicas nas três esferas ocorre o contrário, o excesso de partidos hoje existente é um problema sério,para eleger-se há necessidade de ter como base o maior número de partidos.
ResponderExcluirApós ganhar as eleições, começa a criação de secretarias, ministérios desnecessários mas precisam de qualquer forma agradar e aglutinar forças para governar, com isso aumenta o número de funcionários como também no legislativo depois o judiciário, conclusão muita gente ociosas, atravancando o andamento dos processos, e outros entraves ocorrem.
Não é questão de ser super homem ou não, e questão de gerenciamento, e acabar de uma vez por toda o excesso de partidos, a maioria deles não tem projetos, objetivos, ideologias e outras, servindo apenas para dar vazões aos desvios de verbas.
Os eleitores conscientes com certeza não acreditarão mais nesses pseudos políticos. Amigo não haverá verbas suficiente para governar se continuarem dessa forma, os políticos são gananciosos e nós pagamos as dívidas.....
Ao invés de enxugar as máquinas públicas nas três esferas ocorre o contrário, o excesso de partidos hoje existente é um problema sério,para eleger-se há necessidade de ter como base o maior número de partidos.
ResponderExcluirApós ganhar as eleições, começa a criação de secretarias, ministérios desnecessários mas precisam de qualquer forma agradar e aglutinar forças para governar, com isso aumenta o número de funcionários como também no legislativo depois o judiciário, conclusão muita gente ociosas, atravancando o andamento dos processos, e outros entraves ocorrem.
Não é questão de ser super homem ou não, e questão de gerenciamento, e acabar de uma vez por toda o excesso de partidos, a maioria deles não tem projetos, objetivos, ideologias e outras, servindo apenas para dar vazões aos desvios de verbas.
Os eleitores conscientes com certeza não acreditarão mais nesses pseudos políticos. Amigo não haverá verbas suficiente para governar se continuarem dessa forma, os políticos são gananciosos e nós pagamos as dívidas.....